Esses são os criadores do socialismo ou castrochavismo do século XXI que hoje subjugam os povos de Cuba, Venezuela, Bolívia e Nicarágua e atacam toda a região.
por Carlos Sánchez Berzain
A expansão da ditadura cubana nas Américas, com seu sistema de violação institucionalizada dos direitos humanos, terrorismo de Estado, prisioneiros, tortura, exílio e narcoestados, tem como três líderes estruturantes Fidel Castro, Lula da Silva e Hugo Chávez. São os criadores do socialismo do século XXI ou castrochavismo, o sistema de crime organizado transnacional que domina a política e que hoje subjuga os povos de Cuba, Venezuela, Bolívia e Nicarágua e ataca toda a região
Em carta de 9 de julho de 2020 dirigida ao Foro de São Paulo por ocasião dos 30 anos de sua fundação, Lula afirma:
“Na conversa que tive com Fidel naquela época, concordamos que seria importante analisar esse nova situação e seus impactos para a América Latina e Caribe e decidimos que o PT poderia convocar uma reunião de partidos e movimentos… Inicialmente não imaginávamos que este encontro chegaria onde chegou… ao que se soma a sua contribuição para promover mudanças de governo e políticas no continente desde 1998″.
A menção a Lula em 1998 refere-se à eleição de Hugo Chávez como presidente da Venezuela, que consideram ser “o primeiro governo de um partido membro do Foro de São Paulo depois de Cuba”, de “mudanças de governo e políticas” à conspiração permanente com o Foro como instrumento contra a democracia. Lula e Castro criaram o Foro de São Paulo após a queda do Muro de Berlim “com o objetivo de combater as consequências do neoliberalismo nos países latino-americanos”.
Com partidos com posições “de centro-esquerda à extrema-esquerda”, o Foro de São Paulo se integrou a grupos guerrilheiros, terroristas e narcotraficantes como as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e a guerrilha de Castro, que se disfarçavam de “grupos políticos”. É a estratégia de apresentar como ação política os crimes (tráfico de drogas, assassinatos, terrorismo, estupros, sequestros, conspirações...) Bolivarianismo, antineoliberalismo, latino-americanismo e comunismo.
Presidente desde 2003, Lula foi o terceiro governo do Foro de São Paulo e assim se instalou o tripé da expansão da ditadura tendo o Foro como instrumento operacional, liderança de Cuba, potência econômica da Venezuela e do Brasil.
Lula destruiu a institucionalidade da política externa do Brasil para submetê-la a Cuba, criar e promover o castrochavismo. Fez parte do controle da Organização dos Estados Americanos com a gestão Insulza que ignorou e violou a Carta Democrática Interamericana e assumiu cargos na Comissão Interamericana e na Corte Interamericana de Direitos Humanos com ativistas de reconhecida militância.
Com a operação aberta de Marco Aurelio García, a quem Lula nomeou “Assessor de Relações Exteriores da Presidência do Brasil” e que permaneceu no cargo até a demissão de Dilma Rousseff em 2016, o poder do Brasil foi imposto pela ditadura de Cuba, o establishment de uma ditadura na Venezuela, a derrubada de presidentes democráticos, a instalação das ditaduras de Morales na Bolívia, Correa no Equador, Ortega na Nicarágua e muito mais.
Lula entregou o Brasil a Cuba através do tráfico de pessoas e da escravidão, com a contratação de médicos e funcionários, cujos salários beneficiam a ditadura cubana. Esses crimes são comprovados com julgamentos em andamento. As ditaduras da Venezuela, Bolívia, Equador e Nicarágua repetem esses crimes, assim como os governos de Fernández-Kirchner na Argentina e López Obrador no México.
Lula é responsável pela maior corrupção internacional da história das Américas, a “Lava Jato”. Crimes com dinheiro do Brasil para empréstimos a países para obras com empresas brasileiras, projetos com impacto do castrochavismo. Crimes que ficam impunes porque as ditaduras de Cuba, Venezuela, Bolívia e Nicarágua continuam a encobrir essa corrupção, como o caso da construção do Porto de Mariel em Cuba por quase três vezes mais do que o preço já acertado com outra empresa, ou as múltiplas obras pagas e nunca construídas na Venezuela e outros países.
Quanto à defesa da Amazônia, Lula deixou bem claro sua posição na Bolívia ao promover a construção de uma rodovia para destruir o Parque Nacional Tipnis, uma reserva ecológica, para expandir o cultivo ilegal de coca baseado no narcoestado. A resistência civil triunfou, mas o ex-executivo da construtora brasileira OAS declarou que “sua empresa foi para a Bolívia por causa da gestão de Lula e com promessa de outro contrato”.
Com Chávez e Castro mortos, Lula é o chefe sobrevivente que continua atacando a liberdade e a democracia do crime organizado disfarçado de democrata.
*Artigo de Carlos Sánchez Berzain, traduzido por Terça Livre/Artigo 220 com grifos nossos.
2 Comentários
Some se tudo isso as coincidências cabulosas...
ResponderExcluirOs chefes do crime organizado no Brasil São o STF e puxadinhos. Luladrao é tão somente Amarra 🐕 Cachorro deles.
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